quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Não paute a sua vida, nem a sua carreira pelo dinheiro.
Ame o seu oficio com todo o coração.
Procure e faça sempre o melhor possível.
Seja fascinado pelo realizar... o dinheiro virá como consequência.
Tudo o que é grandioso e se transforma em realidade é constituído antes na alma.


Autor Desconhecido.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Enquanto você focar na aparência das dificuldades estará se esquecendo das oportunidades que elas representam em essência.
Desenvolva Atitudes empreendedoras, realize seus sonhos e faça seu projeto de vida acontecer.

Autor Desconhecido.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Confira 10 habilidades que todo empregador busca em seus funcionários


A busca por um emprego pode ser uma tarefa difícil, especialmente em tempos de crise para quem nunca trabalhou. Entretanto, é possível que essa experiência permita que o candidado passe a conhecer melhor sua qualidades e defeitos, buscando vagas que se aproximem mais de seu perfil. Este processo é fundamental na hora da temida entrevista de emprego, momento no qual o recrutador pode abordar mais diretamente o candidato sobre suas qualificações e características. Ainda que estas características variem de vaga para vaga, algumas costumam ser unanimidade entre os empregadores. Vejam algumas:

Autoconfiança

Empregadores buscam pessoas que estejam prontas para sair da zona de conforto a qualquer momento. Para que isso aconteça, é imprescindível confiar o próprio trabalho, conhecer as prórpias habilidades e saber até que ponto você pode incentivar os colegas e contribuir para o crescimento da empresa em que trabalha.

Trabalhar em Equipe

Saber como trabalhar em equipe é um exercício saudável para qualquer pessoa, já que isso ajuda a desenvolver a capacidade de ouvir, interpretar, receber críticas e respeitar opiniões divergentes. Ao fazer parte de uma equipe, é preciso deixar de lado o ego e colaborar com outros funcionários para que a equipe conquiste um desafio comum.

Flexibilidade

Os empregadores não procuram alguém que sabe apenas seguir as ordens. A peferência é por funcionários que saibam improvisar diante dos obstáculos da profissão, agindo com rapidez e eficiência mesmo sem planejamento. Além disso, é importante se mostrar aberto as mudanças no emprego e a trabalhar ao lado de pessoas com diferentes visões de mundo.

Iniciativa

As empresas também procuram pessoas que não pensam duas vezes em tomar iniciativa sempre que possível. Seja sugerindo ideias, liderando novos projetos ou agindo com rapidez e eficiência, é importante considerar esta característica desejada pelos recrutadores, por mais que a timidez e o medo de errar possam ser problemas para você.

De olho no cliente

Você já deve ter ouvido falar "O cliente tem sempre razão". Por isso as empresas buscam pessoas que saibam enxergar as necessidades dos clientes e transformá-las em metas e projetos concretos. Neste sentido, é fundamental ser simpático, prestativo e aberto ao diálogo.

Poder de convencimento

Apresentar uma nova ideia pode ser uma tarefa bastante complicada, principalmente se ela envolve mudanças radicais. Num trabalho em equipe, além de motivar os colegas, é preciso envolvê-los a seguir propostas e planos. Para isso, se certifique de que você conhece o projeto a fundo e de que está passando a mensagem corretamente.

Empatia

Saber lidar com os problemas de outras pessoas e com as dificuldades no trabalho é outra habilidade muito valorizada pelos recrutadores, espcialmente para quem atua na área de atendimento ao cliente. Ouvir, compreender, tirar dúvidas, se mostrar disposto a oferecer opções fazem parte da atuação de um profissional empático.

Competitividade

É muito importante ser competitivo no atual mercado de trabalho, com a concorrência entre empresas e até mesmo entre empregados cada vez mais acirrada. Entretanto, a competitividade deve permanecer em um nivel sadio que não prejudique o desempenho no trabalho e nem coloque a atuação dos colegas em risco, pelo contrário, que seja uma ferramenta para estimulá-los. Os empregadores estão sempre a procura de quem consiga seguir metas e batê-las.

Visão de negócio

Nos últimos anos, com a tecnologia cada vez mais presente em todos os tipos de ocupação, muitas áreas sofreram mudanças radicais. Numa entrevista de emprego, os recrutadores procuram candidados sensíveis a essas transformações, que vejam nosvas possibilidades de negócios e que sejam capazes de se antecipar ao restante do mercado. Para isso, é fundamental estar bem informado, lendo jornais, revistas e outros meios de comunicação sobre a sua área de atuação.



Fonte: http://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/mundo-moderno/confira-10-habilidades-que-todo-empregador-busca-em-seus-funcion%C3%A1rios/ss-CCfwg2?ocid=mailsignoutmd#image=1

terça-feira, 13 de outubro de 2015

É possível reverter uma demissão por justa causa?


A dispensa por justa causa é uma espécie de penalidade ao empregado que cometeu uma das faltas expressamente previstas no artigo 482 da CLT.
Por exemplo, entre outras: praticar ato de improbidade (roubo, furto, falsificação de documentos, apresentação de atestados médicos falsos, apropriação indébita de materiais ou valores da empresa, etc), incontinência de conduta (atos obscenos, condutas libertinas ou mesmo pornografia), mau procedimento (atos conflitantes com as regras da empresa), insubordinação, indisciplina.
Diante disso, é possível reverter a justa causa, mediante uma ação judicial, caso a conduta faltosa não se enquadre em nenhuma das hipóteses previstas no artigo 482.
Além disso, para que essa forma de dispensa seja considerada válida, o empregador deve respeitar alguns princípios. Como a justa causa é uma punição, ela só poderá ser aplicada a uma falta do trabalhador que ainda não foi punida com outra sanção. Por exemplo, se o empregado cometeu uma falta e já recebeu uma suspensão por ela, não poderá ser dispensado por justa causa pela mesma falta.
A punição deverá ser aplicada imediatamente, assim que o empregador tenha conhecimento do fato. Caso a punição não seja imediata, presume-se que houve perdão do empregador.

Por último, é importante lembrar que a justa causa deve ser grave para autorizar a dispensa. Ou seja, ela deverá abalar a relação de confiança presente no contrato de trabalho. Não sendo considerada justa causa uma falta leve.

*Resposta de Marcelo Mascaro Nascimento, sócio do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista e diretor do Núcleo Mascaro.
Fonte: http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/carreiraeeducacao/%C3%A9-poss%C3%ADvel-reverter-uma-demiss%C3%A3o-por-justa-causa/ar-AAeJ1tr?li=AAaB4xI&ocid=mailsignoutmd

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

10 coisas que você não deve colocar no seu currículo

Com o grande índice de desempregados no país e a grande quantidade de pessoas procurando um novo trabalho para o próximo ano, é necessário investir pesado no seu currículo para evitar que ele se torne comum ou obsoleto.
Os currículos devem ser consistentes e objetivos, evitando passar informações que não estão relacionadas diretamente com a vaga que se está concorrendo, como uma experiência profissional em outro ramo ou um curso em outra área.
Outro item que deve ser observado são as informações pessoais e os contatos que são colocados no currículo. Os números de seus documentos e sua religião são duas das coisas que não precisam ser colocadas.

(Crédito: Ragma Images / shutterstock.com)
Veja quais são os itens que não são considerados essenciais para um currículo e podem atrapalhar na hora de conseguir um emprego.
1) Evite colocar o objetivo. Se você já está procurando por uma vaga naquele setor, é óbvio que você pretende conseguir um emprego com aquelas características.
2) Não coloque experiências de trabalho irrelevantes. Aquela primeira oportunidade de emprego em um pequeno comércio ou como ajudante na prestação de serviços enquanto estava na faculdade nem sempre pode servir para conseguir uma vaga de emprego.
3) Evite colocar informações pessoais, como o número do RG e CPF ou até mesmo seu estado civil e sua religião.
4) Não deixe que seu currículo fique com mais de duas páginas. O ideal é que o documento tenha no máximo uma folha, resumindo os principais cargos ocupados e a formação necessária para ocupar a vaga.
5) Não coloque seus hobbies no currículo. Ao contrário de uma rede social, o documento deve ser usado para mostrar os interesses profissionais do candidato, e não sua vida pessoal.
6) Caso você seja mais velho, evite colocar sua idade ou até mesmo o ano em que você terminou a faculdade. Pessoas mais velhas costumam ser rejeitadas com frequência pelo mercado de trabalho, portanto não dê à empresa uma chance para tirá-lo da competição.
7) Não escreva seu currículo em terceira pessoa. O ideal é escrever uma introdução ou um resumo de suas qualidades em primeira pessoa e colocar o restante da informação em tópicos.
8) Deixe para dar referências profissionais somente se o empregador solicitar. Divulgar números e e-mails de um antigo chefe sem avisá-lo pode ser considerado falta de respeito.
9) Evite colocar um endereço de e-mail estranho. Se o seu e-mail é algo do tipo clau_gatinha55@servidor.email.com, procure criar um novo endereço para usar em seu currículo.
10) Não inclua seus contatos profissionais no currículo. Você não vai querer que o recrutador ligue na sua atual empresa para falar do novo trabalho, certo? Principalmente se você está participando do processo de seleção em sigilo.
Fonte: http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/carreiraeeducacao

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Valorize o seu conhecimento.

Um sistema caríssimo de computadores de uma multinacional deu o maior problema. Todos os técnicos passaram horas tentando consertá-lo, mas de nada adiantou. Foi então que um dos técnicos falou:

_Chama o japonês, pois só ele é capaz de resolver.

A diretoria da empresa imediatamente chamou o técnico japonês. 

Ele cheou ao local, examinou o equipamento por alguns minutos, pegou a maleta de ferramentas retirando uma chave de fenda e apertou um parafuso.
Na sequeência, olhou para os diretores e disse:

_ Pronto! Está funcionando perfeitamente!

Um dos diretores surpresos com a agilidade na solução do problema, perguntou:

_ Quanto ficou seu serviço?

E o japonês respondeu:

_ R$ 1.000,00

O diretor assustado disse:

_ O quê??? Você está ficando louco!!! Era só um parafuso!!!

E completou dizendo:

_ Eu quero uma nota por escrito do que foi feito.


_ Apertar um parafuso: R$ 1,00
_ Saber qual parafuso apertar: R$ 999,00


Moral da história:
Valorize o seu conhecimento ou passará a vida trabalhando de graça.


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Acreditem, o cliente nunca mais volta!


Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:

“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”


Fonte: Desconhecida

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Visão de mundo - Forma de ver, perceber e interpretar acontecimentos. 

      Com essa visão podemos compreender e transformar o mundo ao nosso redor e também nos tranformar. Em outras palavras a visão de mundo é um conjunto de interpretações dos acontecimentos do nosso dia-a-dia e o modo como reagimos a eles.

     Nesse sentido, não vamos classificar uma reação como certa ou errada. Cada pessoa tem a sua maneira particular de enxergar os fatos e de se expressar apartir deles. Além disso, temos que lembrar que o mundo está em constante transformação e isso nos influência.

holístico > grego holos = totalidade


A diferença do pensamento Linear x pensamento Holístico


  • Pensamento Linear leva a identificação de todas as partes para se entender o todo.
  • Pensamento Holístico faz com que se perceba o todo, um casal de idosos se olhando de frente e depois se identificasse como cada parte contribui e influência a visão total.
     As pessoas vistas sobre um pensamento holístico também são parte de um sistema maior, no qual inúmeros fatores também influência.

      O que nós somos e como nos vemos no mundo é resultado de nossa família, nossos amigos, da sociedade ou comunidade onde vivemos, da cultura e dos valores que consideramos importantes.
É por isso que as pessoas mesmo vivendo em um mesmo mundo podem ter maneiras diferentes de ver, sentir e se experimentar aos acontecimentos.
        
       O contexto em que vivemos também tem passado por grandes transformações e isso gera um impacto direto sobre nós.

    Fenômenos recentes como a Globalização e o Desenvolvimento científico e tecnológico mudaram e continuam mudando profundamente o nosso modo de viver. Isso influência, por exemplo, no modo como nos relacionamos e nos posicionamos e acima de tudo nos fazem rever os nossos valores.

    Nos últimos anos vários movimentos ligados a sustentabilidade vem surgindo no mundo, no sentido de identificar valores comuns a todos nós. Um exemplo é a Earth Charter Iniciative, uma declaração global sobre ética e valores para um futuro sustentável endoçada por mais de duas mil organizações incluindo a UNESCO.

Nessa declaração, estão propostos 16 princípios, divididos em 4 categorias:

  1. Respeito e cuidado pela comunidade
  2. Integridade econômica
  3. Justiça econômica
  4. Democracia, não violência e paz
          O que se espera de inciativas como essas é que a tendência com o pensamento holístico possa se expandir em um âmbito global e dar origem as inovações sustentáveis, ou seja, tecnologia e ideologias que trabalhem juntas, ou em convergência para garantir aintegridade e manutenção na vida no planeta.

       Da mesma forma em que um nível individual, o esperado é que as pessoas passem a tomar consciência do seu papel no mundo e passem a se posicionar de forma menos egoísta e cada vez de forma mais comprometida com o todo.


Parte do conteúdo video aula Faculdade Pitágoras

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

O Marketing Pessoal


Você já sabe que o ser humano é um ser social, em outras palavras somos seres de relações com os outros, com os nossos iguais.
A interação humana que se estabelece entre pessoas reais e concretas parte do princípio que só pode existir um eu se existir um você.
Esse universo do qual enxergamos a nós próprios e aos outros carrega a dimensão da:

  • Reciprocidade
  • Solidariedade
  • Tolerância
  • Respeito ao outro, ou seja, respeito às diferenças

Mesmo com o caminho de vida único e singular somos lançados a concretizar o nosso desenvolvimento pessoal na relação constante e ineterruptos com outras pessoas que nos cercam.


Para as relações interpessoais é importante vencer a mera luta pela sobrevivência e ser capaz de estabelecer um mundo de convivência responsável, saudável e cooperante.
Sabemos que toda marca é construída, seja de carro ou roupa, o mesmo acontece com a marca pessoal. Quando falamos da construção da marca pessoal, alguns aspectos devem ser levados em conta. Em primeiro lugar, dentro do jogo coorporativo, você precisa vende a si mesmo, ou seja, investir na gestão da sua imagem e também no planejamento da sua carreira. Também é importante estabelecer, desenvolver e também aprimorar o seu marketing pessoal.

De forma geral, o marketing pode ser definido como um conjunto de estratégias e ações que levam a promoção, ao desenvolvimento e a sustentação de um serviço ou produto no mercado.
Trazendo esse conceito para o marketing pessoal, o objetivo é de fortalecer a imagem de uma pessoa e aumentar a aceitação do público por essa pessoa.

O marketing pessoal tem uma imagem concreta fácil de imaginar. Tome a si próprio como se fosse um produto, progete a imagem de uma marca a você mesmo. Uma alto reflexão pode ajudar a imaginar o estágio em que a sua marca se encontra. Pergunte a si mesmo: "O que as pessoas pensam ao ouvirem falar o meu nome? De que tipo de sentimento é suscitado nas pessoas ao me encontrarem?Sou notado em meio a várias pessoas?De que forma?"

"Aparentar ter competência é tã importante quanto a própria competência"

                                                                                              Chuck Lieppe


Cuide da sua embalagem já que esse é o ponto de partida da construção da sua imagem.

"Você não terá uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão", nesse caso dê uma atenção especial a sua aparência. Isso envolve aspectos como:

  • Higiene
  • Trajes apropriados de acordo com os ambientes
  • Equilíbrio no uso de acessórios
  • Respeito às normas de etiqueta
  • Postura
  • Vocabulário
  • Vida saudável

O conteúdo da sua marca também é muito importante, neste caso cuide da sua formação e desenvolva a sua competência. Em termos de formação, faça um curso superior, empenhe-se na realização dos trabalhos, alie-se aos professores, invista em dar prosseguimento aos estudos.


Você mais do que ninguém é quem faz o seu curso ser uma experiência valorosa e indescritível. Uma formação vai ser composta pelo seu diploma, mas também pelos livros que ler, pelas pessoas que conhecer, pelos trabalhos que elaborar e pelos debates que participar.
Por outro lado, investir na sua competência é aprimorar a sua iniciativa, ética, persistência, criatividade, planejamento, comprometimento e ousadia.

Exercer sistematicamente a autoreflexão, dizendo quais são competências estão sendo praticadas por você e quais precisam mais atenção e dedicação.
Por fim, depois de ter construído a sua marca profissional, diferenciada e confiável, ela precisa ser conhecida e divulgada por outras pessoas.

Em outras palavras, para consolidar a sua marca, você precisa de visibilidade. Participe de eventos, palestras, lançamentos de livros e cerimoniais. Esteja sempre com o seu cartão de visitas em mãos para distribuir nessas ocasiões. Aproveite também para usufruir das vantagens que a internet proporciona. Seja visto atraves do seu Website, blog e canal de vídeos, pois muitos desses serviços são gratuitos.
Incremente seu site com experiências profissionais, artigos, sonhos, projetos e links para outros sites. 
Coloque a palavra network em ação e amplie a sua rede de relacionamentos. 

Vale a pena investir em sua marca!



Giselle di Paula

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

As redes sociais


Seja em casa, no trabalho, na rua ou mesmo na internet, o tempo todo nós estamos interagindo com as outras pessoas. Você já parou pra pensar na importância dessas interações ou de que forma elas podem ser construtivas e produtivas na sua vida?
Pensar no ser humano como um ser social implica em entender, em primeiro lugar, que ele passa por diferentes processos ao longo de sua vida.
Da primeira infância a terceira idade, cada um desses estágios tem a sua importância na construção da personalidade e da sociabilidade do indivíduo.
Os ambientes sociais em que vivemos, sejam familiar, profissonal ou escolar influênciam o nosso desenvolvimento. É uma espécie de processo educativo mudando os comportamentos e características que julgamos adequadas para cada contexto.
A inserção no mundo do trabalho exige o desenvolvimento ou o aperfeiçõamento contínuo de diversas habilidades, principalmente as habilidades profissionais. Essas habilidades podem ser definidas como comportamentos sociais que uma pessoa adota ou assume para que possa lidar adequadamente com as exigências do ambiente.
Em outras palavras, ter habilidades sociais significa ter a capacidade de agir e interagir, a fim de desenvolver ou manter relações em diferentes contextos. Um exemplo disso são as habilidades sociais de trabalho que inclui relacionamentos interpessoais satisfatórios para realizações de trabalhos e projetos e a expressão de sentimentos positivos como a amizade,a solidariedade e companheirismo.
Todos esses fatos beneficiam no ambiente corporativo. Por outro lado, problemas ligados a dificuldades de relacionamentos podem dar origem a situações extremamente negativos. Um exemplo disso é o assédio moral, que é uma conduta de tortura psicológica de um grupo de pessoas a outra.
DE maneira geral as habilidades sociais compõe o que podemos chamar de Desenvolvimento Social Competente e servem de base do que se denomina como Marketing Pessoal. Nesse sentido dois pontos merecem atenção especial.
O poder pessoal que surge da forma e impacto de nossa apresentação às outras pessoas e depende principalmente das impressões gerais que causamos nos outros. E o poder dos relacionamentos que também podemos entender como a forma que resulta no somatório de conhecimentos e influência o que conquistamos durante a vida.
Esse poder também pode ser traduzidos pelo que chamamos de Networking, processo pelo qual nós estabelecemos contatos e trocamos experiências e informações com diferentes pessoas ai longo de toda a vida.
Nos últimos anos o Networking vem sendo facilitado e potencializado pela tecnologia, principalmente pelas redes sociais. Um exemplo disso é o Linkedin, uma rede focada no campo profissional e muito utilizada pelo relacionamento de contatos quanto para buscas de novas oportunidades no mercado de trabalho.
Entender e refletir sobre as habilidades sociais leva ao desenvolvimento chamado Competência Social, ou seja, a capacidade que cada indivíduo tem de organizar pensamentos, sentimentos e açõesconsiderando is seus objetivos e valores, de acordo com as demandas do ambiente.
A competência social é muito importante nas nossas vidas e devem ser desenvolvidas sempre que possível. Pessoas socialmente competentes contribuem para maximização dos ganhos e a minimização das perdas, tanto para si mesmas, quanto para aquelas que interagem.
O Brasil foi formado pela miscigenação de muitos povos e que por isso não existem por aqui preconceitos de cor e de raça, mas na prática existem enormes desigualdades sociais principalmente entre brancos e negros. Essas desigualdades são refletidas, por exemplo, nas diferenças salariais e no aceso a educaão. Além disso, vários dados do IBGE relacionados as diferenças de renda e escolaridade às classificações raciais.
Nessa análise sobre o debate étnico racial, a um tema que tem sido debatido intensamente pela sociedade brasileira, principalmente nos últimos anos. As políticas de ação afirmativa, o debate em torno do uso do conceito de raça nas políticas afirmativas tem se constituído como um campo de disputas que está longe de atingir um consenso.
Por isso a importância em se investir tanto nos relacionamentos pessoais quanto nos profissionais, não só nos momentos de necessidades mas ao longo de toda a vida. Também é importante construirmos nossa marca pessoal e profissional de forma verdadeira e positiva sem se esquecer dos seus valores, afinal cada um de nós é responsável pelas escolhas e pelos esforços em realizar aos nossos objetivos; e que isso deve ser feito acima de tudo, com respeito às diferenças.

Giselle di Paula

quarta-feira, 22 de julho de 2015

As sete dimensões

Qual o segredo para conciliarmos sucesso profissional com a vida pessoal?
Porque é importante equilibrarmos vida pessoal com a vida profissional?

Mais que equilibrar vida pessoal e profissional é importante que cada pessoa entenda que ela contém dentro de si, não duas vidas, mas sete dimensões.


1. Saúde: Envolve cuidar da saúde basicamente, alimentação equilibrada, sono reparador e prática esportiva.

2. Afetiva: Envolve relacionamento com pais, irmãos, filhos, amigos e relacionamento conjugal.

3. Profissional                                                

4. Cultural

5. Social

6. Material

7. Espiritual


Então veja que não é só vida pessoal e profissional, tem algo a mais por trás disso. E se você não conseguir conciliar essas sete dimensões, que são sete vidas que estão dentro de você, e não dá pra separar uma da outra; a gente precisa buscar esse equilibrio dinâmico entre essa sete grandes dimensões.

É possível equilibrar sucesso profissional e pessoal?
Algum deve ser privilegiado?

Primeiro é importante se concientizar, eu tenho essas sete dimensões para cuidar. Segundo criar um plano bem definido do que é que você quer pra sua vida, e dentro dessa forma você deverá priorizar uma coisa ou outra. 
Ex.: Para a minha "vida da saúde" eu quero fazer natação, judô, basquete...não dá!
Você vai ter que escolher uma. Isso significa que agente tem que renunciar algumas coisas. Não dá pra fazer tudo ao mesmo tempo. Então é necessário abrir mão de algumas coisas para privilegiar outras.

Para alcançar o sucesso profissional a vida pessoal sempre pagará um alto preço?

As vezes a vida pessoal para algum preço, a questão é que isso tem que ser transitório, ou seja, você está em um momento de transição de carreira, você está diante de m projeto profissional importante ou educacional e as vezes é necessário colocar a família de lado,se alimentar de forma inadequada, vai dormir menos do que gostaria, mas é importante entender que está fazendo de forma consciente por um período curto de tempo por que se tem um objetivo específico para alcançar. O grande problema é que as pessoas se perdem nesse tempo.
Ainda há companhias que fazem clara separação do indivíduo: o executivo e o pai de família, por exemplo.


Como você analisa essa questão?

Infelizmente existem empresas que tem essa visão antiquada. Isso vem dos anos 50, 60 quando se acreditava que ao entrar no local de trabalho, deve-se deixar os problemas pessoais do lado de fora. Claro que não vai!
Somos pessoas unas, por isso essas sete dimensões, elas estão dentro da gente, não dá pra separar uma da outra.
As empresas que conseguem enxergar isso,são as empresas que estão evoluindo.

Que sugestões você pode dar para quem está começando a carreira?

Faça um planejamento, trace metas. Tudo o que você for fazer na sua vida você precisará de três coisas:

Pensar - Sentir - Agir = Razão - Emoção - Ação

Você não fará nada se não tiver emoção.

Razão é fácil. Razão a gente lê, estuda, aprende. Mas para que a razão vire ação é preciso estar motivado sentimentalmente, emocionalmente.

Entrevista com Tom Coelho
Especialista em qualidade de vida no trabalho  

terça-feira, 21 de julho de 2015

Quem fica na empresa pode sofrer com sobrecarga e incerteza sobre o futuro da equipe – saiba como evitar esse tipo de tensão



Quando um colaborador pede pra sair de uma hora para a outra, gestores têm de enfrentar um grande desafio operacional: como conseguir cumprir com todas as responsabilidades sem sobrecarregar o resto da equipe? Primeiro, compartilhe a notícia. Explique a situação e assegure a seu time que você está trabalhando para fazer a reposição de forma justa. Deixe-os saber que terão um problema de “sobrecarga de trabalho” por um período, mas use esse desligamento como uma oportunidade para falar sobre carreira e oportunidades de crescimento. Diga, por exemplo: “O Frank está saindo. Há alguma coisa que ele costumava fazer que você tem o interesse de aprender ou experimentar?”
Coloque a vaga à disposição de candidatos o mais breve possível. Isso ajuda a equipe a entender a situação como temporária. Peça para que listem quais habilidades, tempo de experiência e características eles acham que o novo contratado deve possuir. Eventualmente, eles podem conhecer alguém que preencheria bem a vaga, ou abrir a possibilidade de uma promoção interna.

De Harvard Business Review

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Prós e contras de fazer carreira em um único emprego

Você prefere se aventurar ou permanecer na mesma posição? Conheça as vantagens e desvantagens de adotar a segunda opção



Hoje, currículos que apresentam mobilidade funcional e empregatícia se destacam no mercado de trabalho, porque afastam o estigma da acomodação do profissional. Mas nem sempre foi assim. Há alguns anos, um longo período em uma mesma corporação indicava respeitabilidade e compromisso com os objetivos da empresa.
“Para o bom profissional, essa mudança comportamental não surte efeitos práticos. Por mais que nos dias de hoje os currículos mais movimentados tenham peso, não significa que um profissional que tenha construído toda a sua carreira em uma mesma empresa tenha perdido o seu espaço. É preciso analisar caso a caso”, conta Fernando Camilo, sócio da Kaminarh Consulting, empresa de recursos humanos.
É necessário também avaliar o contexto histórico. Todas essas mudanças são decorrentes das próprias transformações pelas quais passou - e ainda passa -, a economia mundial com o advento da globalização e seu consequente impacto na relação entre trabalhadores e empresários. Processos de terceirização, o maior dinamismo das estruturas hierárquicas e a incerteza da demanda criaram desafios e oportunidades para ambos os lados. Em razão disso, são discutidas, com frequência, as vantagens e desvantagens de um profissional permanecer por toda a sua vida funcional em uma mesma organização.
Fernando aponta, abaixo, os prós e contras do emprego único:
Prós
- Perfil profissional que transmite credibilidade, confiança, respeito;
- Funciona como o arquivo vivo da empresa por conhecer a história, as pessoas e os procedimentos;
- Motivação e orgulho;
- Possui condições de uma vida financeira serena, sem altos e baixos;
- Há um alto grau de certeza sobre suas decisões, pois há previsibilidade.
Contras:
- Perda de oportunidades de desenvolvimento profissional e crescimento de salário;
- Não vivenciou os desafios da mudança, a gangorra da incerteza e a dúvida do amanhã;
- Pode ser visto pelas empresas como uma pessoa acomodada, pouco ambiciosa, sem horizonte;
- Contexto profissional com nenhuma ou pouca novidade, pois os assuntos e pessoas são os mesmos;
I- magem pode ser ligada ao despreparo para enfrentar as adversidades do mundo corporativo.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/pros-e-contras-de-fazer-carreira-em-um-unico-emprego/81591/

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

O Leão e o Domador


 

        Normalmente, as promessas de Ano Novo não funcionam. Isto se deve ao fato de que as pessoas regularmente falham ao deixar de aplicar sua força de vontade e recorrem aos velhos hábitos. Sabendo dos papeis de nosso “cérebro pensante é como um domador enquanto o cérebro emocional é o leão. Através de cuidadoso, paciente e repetitivo esforço, o domador pode aprender a domar o leão e gerenciar a fera na direção mais conveniente. Entretanto, atualmente o leão é um animal cada vez mais poderoso representando milhares de operações automáticas as quais executamos à cada segundo e de forma inconsciente. Nós precisamos lembrar que este leão está ao nosso redor muito mais tempo do que o domador e que é capaz de tomar o controle total da situação. O domador deverá sempre tratar o leão com respeito, trabalhando em harmonia para que as coisas funcionem bem e de maneira segura. As consequências de um trabalho desarmonioso entre o leão e o domador podem ser catastróficas.

                Nós sempre pensamos no equilíbrio das relações entre nós mesmo e as outras pessoas, mas será que já pensamos no equilíbrio entre a nossa emoção e razão? Se estes dois cérebros brigam entre si, as emoções vencerão todas as vezes. Isto pode ser explicado porque as tentativas de parar de fumar, perder peso através de dietas ou fazer mais exercícios quase sempre falham. Nosso “cérebro racional” sabe que não fumar, comer coisas saudáveis e fazer exercícios regularmente nos fazem bem. Porém, nosso “cérebro emocional” que governam o conjunto de nossas atitudes, emoções e hábitos pode estar em harmonia com esta lógica.

                A boa notícia é que é possível o domador treinar e manipular o leão em determinadas direções, distraindo-o das ações nocivas e focando sua atenção nas atitudes positivas. Mas nunca esqueça, o leão é sempre mais vigilante sobre o que está havendo do que o domador. O seu leão irá comunicar-se com você através de suas emoções, intuições, sonhos e até sintomas físicos e quanto mais você ouví-lo e entende-lo, provavelmente será possível criar cada vez mais bem sucedida entre o domador e o leão.

 
Extraído do livro: Emotional Intelligence Coaching dos autores Stephen Neale, Lisa Spencer-Arnell and Liz Wilson.

domingo, 9 de novembro de 2014

Você já se olhou no espelho hoje?


 
Não estou falando do espelho em que você se olha com a maior cara amassada do mundo enquanto escova os dentes de manhã. É de outro espelho que eu estou falando. Quem é você? Quais são suas verdades, seus princípios, seus orgulhos, seus medos, suas raivas, suas ternuras, suas piadas? As pessoas conhecem você? Não o você que se posiciona na frente do espelho de manhã para escovar os dentes, passar o rímel (para as calcinhas) ou só escovar os dentes mesmo (para os cuecas).

Esse você é você a olho nu. Esse você, você deixa ser revelado. Esse você, todo mundo pode conhecer. Porque é simples: de certo modo, você faz escolhas que não são passíveis de ser, digamos, escondidas. A calça que usa, se é de marca ou não, o tênis, o corte de cabelo, se usa batom, gloss, rímel e blush, somente um desses itens ou nenhum deles (para as minas-pá) se bota gel no cabelo ou não, se usa topete, moicano, dread, se é careca (para os manos-pô). Tudo isso diz alguma coisa sobre você, sobre seu estilo, sobre como você quer ser visto ou vista pelas pessoas com quem convive.

E é tudo muito natural. Ninguém se sente ofendido por você gostar de usar blusa roxa ou por pintar as unhas de amarelo. Você escolheu. Você ponderou. Você! Entre tantas outras opções, você escolheu a mais adequada para VOCÊ. As pessoas podem comentar algumas das suas “esquisitices” (entre aspas porque eu sou do lema do seja esquisito!), mas ninguém vai ficar magoado com você por essas escolhas superficiais mas importantes do dia a dia. Porque a escolha é sua e ela merece ser respeitada, e você tem o direito de ser quem você é. De se posicionar.

Mas eu quero falar sobre um outro tipo de posicionamento. Um posicionamento que vai além das roupas, do estilo, da aparência. Um posicionamento mais sutil, que, contraditório, causa tanta agressividade nas pessoas. O posicionamento das ideias, do subjetivo, de caráter, princípios e verdades individuais. Aquele que o espelho comum não pode nem nunca poderá refletir.

Hoje em dia, nós temos a possibilidade de espalhar nossos posicionamentos para além do nosso círculo físico de amizade. O Twitter está aí para provar. Os blogs estão aí para provar. E agora os vlogs. As mídias sociais são alimentadas por posicionamentos. De marcas e principalmente de pessoas. O conteúdo que rola nas mídias sociais é o espelho que reflete aquilo que o espelho do seu banheiro não pode refletir. Obviamente este conteúdo não revela tudo, mas pode revelar boa parte da nossa autoimagem e da imagem que queremos que tenham de nós.

Tem gente que escolhe não se posicionar. Não se posicionar garante passeio livre por todos os tipos de público, é fácil, não cansa, não causa atrito. Quem não se posiciona ideologicamente, não quer se olhar no espelho, porque tem medo de ser julgado.

Manter-se neutro, se é que existe neutralidade, não demanda trabalho, energia mental e emocional. O que é diferente de ter um pensamento dialético (ponderar prós e contras, botar tudo num liquidificador e se posicionar de maneira não-binária). Mas não se posicionar também não causa troca e tampouco permite aprendizados. Além do mais, pode ser perigoso. Falta de posicionamento me dá a impressão de descompromisso e apatia. Falta de paixão e envolvimento com alguma coisa. Quem não se posiciona, geralmente adora criticar quem se posiciona. Ironicamente, acaba tomando um posicionamento. E quer saber? Ponto pra quem causou esse posicionamento repentino. Ponto pra quem causou alguma coisa em quem tava lá, lendo sua timelinezinha, um blog ou assistindo a um vlog em estado letárgico. Acordar pessoas é sempre legal, mesmo quando você as acorda pra dar um sono no meio da sua cara. Se posicionar é difícil. É dar a cara a tapa. E que tapa! Quem se posiciona corre o risco de ser criticado, mal interpretado. As pessoas costumam confundir assertividade com arrogância.

 
Vide Felipe Neto. Quem é que entende que ele incorpora um personagem arrogante, irônico e agressivo para dar as próprias opinões? Ele chama na chincha, joga a merda no ventilador. Resultado? Assim ó, de gente criticando o que o Felipe Neto faz, sem primeiro fazer o mínimo esforço para entender a proposta dele. As críticas são importantes quando fundamentadas. Mas me incomodam muito quando elas só rolam porque, na cabeça da maioria, gente que se sente livre pra falar o que pensa, ofende. Não tanto pelas opiniões emitidas quanto pelo sentimento de liberdade e coragem com que a pessoa emitiu. Parece que não temos o direito de pensar de tal ou tal forma tanto quanto temos o direito de vestir tal ou tal roupa. Mas se pensarmos bem, enfrentar as críticas é o de menos. Porque quando uma pessoa se posiciona, ela ganha aliados também. Não para um combate lógico e racional, não para defender com unhas e dentes o posicionamento que os uniu. Mas para a vida. Quem se posiciona encontra pessoas valiosas, que não teria encontrado caso preferisse a neutralidade. Eu não acredito na neutralidade, não existe discurso neutro. Acredito na dialética, na ponderação de prós e contras. A neutralidade soa para mim como falsidade ou omissão. Já o posicionamento honesto nunca será impune. E a honestidade não é bonitinha, meiguinha, carinhosinha, fofinha. Ela só é curte quando assim ela deve ser, e ponto. A honestidade, meu amigo, às vezes é irônica. Às vezes é arrogante. Às vezes é chata. A honestidade às vezes é engraçada. A honestidade às vezes é depressiva. A honestidade é um monte de coisa, brodá. Só tem uma coisa que a honestidade não é: omissa.

Portanto, antes de criticar ou se sentir ofendido com o posicionamento alheio, tenho só uma perguntinha pra fazer pra você. E aí, você já se olhou no espelho hoje?

 

Fonte: http://www.ocrepusculo.com/2010/07/29/monologo-em-frente-ao-espelho/