Criatividade e Inovação andam juntas em todas as esferas da vida, mas na
profissional elas se intensificam. O que caracteriza o indivíduo criativo não é
uma forma distinta de agir, mas uma maneira diferente de ser. O espírito
inovador e a capacidade de apresentar soluções diferenciadas para conflitos e
problemas dentro das organizações fazem com que profissionais com estas
habilidades ganhem destaque no mercado de trabalho.
A inovação exige das pessoas uma
constante observação, análise e crítica do que já existe, acreditando que
aquilo que é considerado bom pode ficar ainda melhor. No campo organizacional
ela pode ser entendida como o processo de introduzir, adotar e implementar uma
nova ideia como resposta a um problema encontrado, transformando este conceito
em algo concreto. “O profissional com espírito inovador e que busca
constantemente novos caminhos tem forte tendência a ocupar cargos de
importância e de maiores salários,
pois as empresas procuram pessoas que ofereçam alternativas diferenciadas e
revolucionárias”, aponta David P. Lima Jr.,consultor de empresas e
diretor da Mega Treinamentos.
Existem quatro fatores que tornam a inovação possível: a oportunidade, o problema a ser solucionado, o conhecimento e a criatividade. Quando falamos de líderes e empresários, conhecer a fundo o compromisso e a estratégia de negócios da organização colabora muito na prática desta competência. Confira algumas dicas para desenvolver a inovação:
-sempre questionar situações;
-alimentar a criatividade;
-estar aberto mudanças;
-ser persistente nas convicções;
-ser autoconfiante.
Inovar também é correr riscos, mas os profissionais, de modo geral, ainda têm muito receio de desenvolver esta habilidade - vivemos em uma cultura corporativa que é um tanto repressora. Muitos chefes ainda têm medo de pessoas que possuem a iniciativa de instalar ideias inovadoras por medo de ficarem para trás ou de perder seus cargos. “O crítico não valoriza a criatividade do inovador porque sente a frustração de não ter sido o primeiro a visualizar a solução e agir em tempo. Ser o primeiro a perceber e implantar alguma inovação óbvia é fundamental”, indica Clovis Tavares, especialista em inovação e motivação.
Existem quatro fatores que tornam a inovação possível: a oportunidade, o problema a ser solucionado, o conhecimento e a criatividade. Quando falamos de líderes e empresários, conhecer a fundo o compromisso e a estratégia de negócios da organização colabora muito na prática desta competência. Confira algumas dicas para desenvolver a inovação:
-sempre questionar situações;
-alimentar a criatividade;
-estar aberto mudanças;
-ser persistente nas convicções;
-ser autoconfiante.
Inovar também é correr riscos, mas os profissionais, de modo geral, ainda têm muito receio de desenvolver esta habilidade - vivemos em uma cultura corporativa que é um tanto repressora. Muitos chefes ainda têm medo de pessoas que possuem a iniciativa de instalar ideias inovadoras por medo de ficarem para trás ou de perder seus cargos. “O crítico não valoriza a criatividade do inovador porque sente a frustração de não ter sido o primeiro a visualizar a solução e agir em tempo. Ser o primeiro a perceber e implantar alguma inovação óbvia é fundamental”, indica Clovis Tavares, especialista em inovação e motivação.
Desenvolvimento
O mercado possui recursos para estimular a inovação empresarial. Existem cursos
voltados a agentes inovadores, como especializações e MBAs, porém uma boa dica
para o profissional é que se envolva em cursos que não estão exatamente
voltados à sua área de atuação. A visão interdisciplinar amplia o conhecimento
e faz com que tenha uma atitude diferenciada do mercado de trabalho.
Segundo Tavares, não basta investir em processos de melhoria contínua empresarial sem ter um plano para estimular a percepção dos clientes e pares que dela usufruirão. “Jamais crie valor agregado se ele não se transformar, em curto prazo, em valor percebido”, conclui.
Segundo Tavares, não basta investir em processos de melhoria contínua empresarial sem ter um plano para estimular a percepção dos clientes e pares que dela usufruirão. “Jamais crie valor agregado se ele não se transformar, em curto prazo, em valor percebido”, conclui.
Fonte: http://msn.catho.com.br/?State=noticia&id=15220